23 de dezembro de 2016

dolce gusto

A nossa máquina de café Delta, infelizmente, já teve melhores dias e avariou-se.
Kaputt!
Foi-se.
Foi uma tristeza por cá.
Nem vos conto.
Chorámos horrores.
Inexplicável.
Só quem passa por elas é que sabe.
Claro que, nos dias que correm, uma máquina de café é uma necessidade primária.
Completamente imprescindível.
Faz-nos praticamente tanta falta como a pasta dos dentes ou o papel higiénico...
É uma maneira de falar, vá, não sejam assim!
Posto isto, hão-de imaginar que andava, desesperadamente, a meter o olho no que haveria por aí no mercado...
Continuaria com a minha querida Delta que, sinceramente, adoro, ou escolheria outra?
Sinceramente, não morro de amores pela Nespresso.
Não.
O café tem muita espuma e é demasiado aromático, assim, a tentar imitar café a sério, mas sem lhe chegar sequer aos calcanhares, compreendem?
Mas, claro, são gostos.
E os gostos não se discutem.
No outro dia, recebemos uma prenda muito especial de um grande amigo: uma máquina de café... da Dolce Gusto.
Bem, foi uma surpresa das boas, garanto-vos.
Não estava minimamente à espera.
Esteticamente, a máquina é linda como tudo (combina na perfeição com a decoração da sala) e o sabor do café é verdadeiramente divinal.
Estou rendida!
Obrigada, Pedro, pelo gesto.

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