30 de dezembro de 2014

a raspadinha da discórdia

Amiguinhos-sensatos-e-ponderados, hoje de manhã, estávamos no café, quando aconteceu algo insólito na mesa ao lado que me causou alguma confusão interior...
Ora vejam lá bem.
Estava uma avó, uma mãe e os 2 filhos sentados à mesa. A avó levanta-se e decide comprar 2 raspadinhas e deixa a filha raspar 1 delas.
Até aqui tudo bem.
Certo?
Até que a filha ganha 68 mocas na raspadinha.
O que aconteceu é que a filha açambarcou o dinheiro todo e ala que se faz tarde!
Ora, a minha dúvida reside aqui: é correto a filha ficar com as verdinhas todas e não dividir com a mãe que investiu na coisa? Não deveria a filha, pelo menos, dizer à mãe: olha, mãe, que bom! fica metade para ti e metade para mim! ou Toma lá, mãe, mas se não te fizer falta, dá cá que eu aceito!?
Não.
Nada disso.
A filha saiu do café, contente da vida, bafejadinha pela sorte, e a avó saiu com umas trombas maiores do as que o Dumbo!
Pequeninos, conto com vocês para opinarem à vontade!!! Cliquem no envelopezinho-fofinho abaixo e deixem lá o vosso parecer: condenamos a filha e lançamo-la aos crocodilos? fazemos-lhe uma rasteira? damos-lhe uns estaladões valentes e depois chamamos o INEM (que sempre pode ser multado pela GNR, no caminho, e a filha vai desta para melhor?)?, ou, afinal, a raspadinha foi dada e não foi roubada, e que se lixe a avó, que não é para aqui chamada?
Conto convosco!!! Não se acanhem!

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