23 de maio de 2014

PNL está na moda!!!

Pequerruchos, quem já ouviu falar em PNL, ponha o dedo no ar!! Ok! Como podem imaginar, não estou a ver nada daqui, mas adiante!
Toooooda a gente que eu conheço (talvez apenas 1%, mais coisa, menos coisa, mas já é um número significativo) tem andado a falar constantemente em PNL! PNL para cá, PNL para lá; PNL para cima; PNL para baixo e o caneco! Vai daí que já andava com a PNL atravessada há séculos e decidi vasculhar o meu Googlezito, na esperança de encontrar alguma coisa sobre o assunto!
Do que pude apurar, PNL significa Programação Neurolinguística e acaba por ser uma espécie de um manual de software para a nossa massa cinzenta. Passo a explicar: é o estudo da excelência humana e o objetivo é realizar uma mudança pessoal, assim-para-o-radical, através do autoconhecimento. Para quem ainda não desistiu de ler e continua motivadíssimo, colado ao ecrã, na ânsia de saber um pouco mais sobre PNL, cá vamos nós:
Programação, porque é um termo informático que sugere que os nossos pensamentos, sentimentos e ações são programas habituais que podem ser mudados pelo update do nosso software mental, moldando a excelência;
Neuro, pois diz respeito ao sistema nervoso;
e Linguística, porque é a capacidade de usar uma linguagem (não só verbal, mas também silenciosa, como as atitudes e os gestos).
Na prática, a PNL ajuda-nos a melhorar os nossos relacionamentos, a eliminar ansiedades e a tornarmo-nos mais eficientes no desempenho das nossas funções.
O que eu aprendi ontem é que devemos usar palavras positivas e deixar de lado a palavra “não”, que só nos vai limitar a todos os níveis, refletindo-se na imagem que temos de nós próprios, na imagem que passamos para os outros e mesmo na nossa postura.
Por exemplo, se vos disserem assim “Não pensem nas longas pernas esculturais da Irina!”, vocês vão logo começar a pensar nos pernões da cachopa. Acertei? Pois claro, eu sei bem do que estou a falar!!
Se vos disserem “Não te preocupes”, “Não entres em pânico”, “Não voltes a fazer isso”, tudo isto tem o efeito inverso daquilo que deveria ter.
Em vez de dizermos o que não queremos, devemos, sim, dizer o que queremos!! Faz sentido, não faz?
Claro que, ontem mesmo, ainda tentei aplicar esta teoria lá em casa, com a criança, durante 2 longas horas!! Caramba!! Apercebi-me que cerca de 90% da minha linguagem era só “nãos” atrás de “nãos”!! “Não deves…”; “Não faças…”; “Nem penses…”
Acham que é fácil? Então tentem lá estar 1 ou 2 horas a conversar sem dizer essa palavrita e depois falamos, ok?

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